Áreas Verdes

Um dos pontos turísticos mais visitados de Curitiba, inaugurado em 1991.
Criado à imagem dos jardins franceses, estende seu tapete de flores aos visitantes logo na entrada. A estufa, em estrutura metálica, abriga espécies botânicas que são referência nacional, além de uma fonte d’água.
No Jardim das Sensações, o/a visitante percorre uma trilha de 200 metros de extensão de olhos vendados e conhece plantas e paisagens naturais a partir dos demais sentidos.
O Jardim das Sensações funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. O percurso é feito em meia hora, por isso o último acesso é realizado às 16h30.
Obs: a visitação pode ser interrompida em caso de chuva ou condições climáticas adversas, para segurança das pessoas e da vegetação.

No idioma dos índios que habitavam a região antes mesmo da fundação de Curitiba, Barigüi significava “Rio do Fruto Espinhoso”. Hoje, com 1,4 milhão de metros quadrados de área, é um dos maiores parques da cidade e, seguramente, o mais frequentado. A antiga “sesmaria” pertencente ao desbravador Mateus Martins Leme foi transformada em parque em 1972.
Não são apenas os moradores da cidade e os turistas que procuram descanso no parque; preás, socós, garças brancas, gambás, tico-ticos, sabiás e dezenas de outros animais nativos fazem do Barigüi a sua morada.

Um dos mais antigos parques de Curitiba, criado em 1972 para recuperar estragos do rompimento da represa do Rio Belém, agora conta também com o Memorial Paranista e Jardim das Esculturas João Turin.
Jardim das Esculturas: conta com 15 obras em bronze do artista paranaense João Turin, reproduzidas em grandes proporções.
Além das esculturas, há também o Liceu das Artes, com oficinas voltadas à criação artística, o atelier de esculturas e fundição, um centro de pesquisa e desenvolvimento da arte escultural, o teatro Cleon Jacques, além das reproduções das fachadas da Casa Paranista e do Ateliê de João Turin.

Um dos principais atrativos de Curitiba, o Tanguá tem um mirante em semicírculo que proporciona uma linda vista da cidade e ainda mais especial do pôr do sol. Esse mirante fica em cima de um paredão de pedra de uma antiga pedreira. O parque conta ainda com pista de caminhada, ciclovia e o Jardim Poty Lazzarotto.

A Ópera de Arame, com estrutura tubular e teto transparente, é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em 1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico, e tem capacidade para 1.572 espectadores.
Entre lagos, vegetação típica e cascatas, numa paisagem singular, faz parte do Parque Jaime Lerner juntamente a Pedreira Paulo Leminski, cenário de grandes eventos inaugurado em 1989, que pode abrigar 20 mil pessoas ao ar livre. Desde 2018, conta também com o projeto Vale da Música, um festival permanente de música instrumental que ampliou a oferta cultural ao visitante da Ópera de Arame, e traz, além de apresentações diárias de música instrumental no Palco Flutuante, exposições de arte, oficinas, e atividades culturais.

Já se chamou Jardim Botânico, no século passado. Primeiro parque público de Curitiba, foi inaugurado pelo presidente da Província do Paraná, Alfredo d’Escragnolle Taunay, em 2 de maio de 1886.
Foi a primeira grande obra de saneamento da cidade, transformando um charco em um espaço de lazer, com lagos, pontes e ilhas em meio ao verde. Zoológico pioneiro de Curitiba, abriga até hoje pequenos animais. Seu portão é cópia do que existiu no Cemitério de Cães de Paris.

Inaugurado em 1996, o bosque possui vários equipamentos que celebram e divulgam as tradições alemãs. São 38 mil metros quadrados de mata nativa, que faziam parte da antiga chácara da família Schaffer. A réplica de uma antiga igreja de madeira, construída em 1933 no bairro Seminário, com elementos decorativos neogóticos, abriga uma sala de concertos denominada Oratório de Bach.
Outras atrações são a trilha de João e Maria, que narra o conto dos irmãos Grimm, uma biblioteca infantil, a Torre dos Filósofos — mirante em madeira que permite vista panorâmica da cidade e da Serra do Mar — e a Praça da Poesia Germânica, com a reprodução da fachada da Casa Mila, construção germânica do início do século, originalmente localizada no centro da cidade.

Memorial da Imigração Polonesa, inaugurado em 13 de dezembro de 1980, logo após a visita do Papa João Paulo II a Curitiba. Sua área, de 46 mil metros quadrados, fez parte da desapropriação que envolveu a antiga fábrica de velas Estearina.
As sete casas de troncos que compõem o memorial são lembrança viva da fé e da luta dos imigrantes poloneses, onde são exibidos objetos como a velha carroça, a pipa de azedar repolho e a estampa da padroeira, a Virgem Negra de Czestochowa. Em Curitiba, a imigração polonesa começou em 1871.

A criação do Bosque Zaninelli, na área preservada onde já funcionou uma pedreira, se deu em 1992. A atividade realizada pela pedreira deu origem a um paredão de pedra e aos lagos presentes na área.
Abriga a Escola de Sustentabilidade, voltada à oferta de cursos de formação e atualização para professores e servidores, além de programas para a comunidade, com o objetivo de formar multiplicadores de boas práticas ambientais.